
PRESIDENTE DA
ASSOCIAÇÃO MÉDICA PRONUNCIA-SE NO CASO CURITIBA
- O presidente da Associação de
Medicina Intensiva (Amib), José Mario Telles, disse, por meio de nota, que a
situação deveria ter "uma avaliação ou declaração de um especialista em
medicina intensiva independente, solicitada pelo juiz, pela promotora ou
pela auditoria do Ministério da Saúde, que tivesse uma visão completa dos
casos", concluiu. (em.com.br )
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O presidente da Associação de Medicina
Intensiva Brasileira (Amib), José Mário Meira Teles, manifestou-se pela
primeira vez desde o início das investigações. Ele não quis falar
sobre nenhum caso específico, mas disse que decisões normais tomadas em uma
UTI podem ser mal interpretadas. “A não introdução de medidas que são
fúteis, que são inúteis, ou a retirada de procedimento que não têm nenhum
beneficio ao paciente, pode ser interpretado pela promotoria, às vezes, como
um procedimento que possa apressar, que possa acelerar o processo de morte”,
argumentou. Fonte: G1