AOS
FISIOTERAPEUTAS INTENSIVISTAS BRASILEIROS
SOBRATI : UMA
LUTA DE CRIAÇÃO PELA FISIOTERAPIA INTENSIVA BRASILEIRA
Dr. Ferrari
escreve o Projeto Fisioterapia Intensiva: Número 43 de 17 de abril de 2002 -
COFFITO
Ji - Jornal do
Intensivista
No ano de 2000 o
então Médico Intensivista Dr. Douglas Ferrari foi procurado por seus alunos dos
Cursos de Graduação de Fisioterapia ao qual ministrava aulas de
Urgência-Emergência e Exames Complementares. Queriam aprofundar-se em TERAPIA
INTENSIVA. Dr. Ferrari detectou a fragilidade e restrição de conhecimento que
muitos, nem todos, fisioterapeutas tinham em relação ao conhecimento
interdisciplinar do paciente crítico. Como Chefe de 42 Leitos em São Paulo,
proporcionou a entrada e formação para quase 50 fisioterapeutas no primeiro ano
e, em nenhum momento, deixou que substituissem a Equipe Oficial de Fisioterapia.
Ao procurar a Associação de Fisioterapia Respiratória ( Reunião com a Direção da
SOBRAFIR no INCOR ) e AMIB como diretor educacional, foi desmotivado e
recebeu um literal NÃO, já que o fisioterapeuta deveria ser tão somente
RESPIRATÓRIO, a SOBRAFIR NÃO APOIOU A CRIAÇÃO DA FISIOTERAPIA INTENSIVA
e pela AMIB pelo motivo de ter apenas médicos à frente dos trabalhos na
UTI na Assistência ventilatória. A AMIB, negou-se a apoiar, segundo documentos
que podemos apresentar, pois o ATO MÉDICO estava no Forno e não aceitava a
inclusão do profissional na assistência ventilatória, bem com o sua autonomia e,
logo a seguir, AMIB APOIOU O ATO MÉDICO. Independente da posição da
AMIB/SOBRAFIR, Dr. Ferrari persistiu e procurou o COFFITO em São Paulo. Foi
recebido pelo Dr. Marinômio, então General de Exército. Recebendo todo apoio
oficial, Dr. Rui Galart ficou impressionado com o Projeto o qual chamamos de
"FISIOTERAPIA INTENSIVA". Foram 400 páginas conferidas uma a uma pelo
conselheiro Oséas de Moura Cavalcante. Assim iniciamos um trabalho educacional
sério e aplicado, mesmo contra a posição AMIB/SOBRAFIR. Neste mesmo momento já
surgia o embrião da SOBRATI que culminou em Dezembro de 2003 a formatação atual.
Até 2006 os membros da Fisioterapia Respiratória repudiaram a Fisioterapia
Intensiva, onde de forma inesperada buscaram o direito sobre os intensivistas em
2008, ano que a AMIB pede o nome da SOBRATI e quis se transformar em SOBRATI,
fato negado pela justiça com sentença em 2011. Ficamos felizes, porque era mais
um reconhecimento em que sempre estivamos no caminho certo. Mas neste caminho,
em 2004, a AMIB descredenciou nosso serviço alegando o não envio de
documentação, segundo a médica de curitiba Mirella Oliveira ( hoje Diretora
Secretária ) - Coordenador Centros Formadores AMIB e deixando residentes médicos
desprovidos de certificação, onde foram atendidos pela SOBRATI. A Associação
passou a agredir o médico Dr. Ferrari e culminou com a operação de codenome, na
Lista de Discussão-AMIB, "A Mão que Balança o Berço" através de
graves emails com insunuações de morte o que motivou o médico a registrar BO no
DEIC e solicitar proteção. Componentes fisioterapeutas também não foram
poupados, dentro os quais Dr. Silvio Autilio e Dr. Rodrigo tadine.
"Fisioterapeutas não tem que ter aulas com médicos", alguns são "Quase-Médicos",
palavras colocadas em sites oficiais. Na efervescência do ATO MÉDICO houve até
documento assinado para impedir que o fisioterapeuta tomasse decisão sobre a
Ventilação no paciente em UTI, assinado por já conhecidos fisioterapeutas
respiratórios "amigos" dos Doutores do ATO MÉDICO - fato que gerou reação do
CREFITO 3. O presidente de uma Associação Médica - Chefe do ATO MÉDICO -
"comparou fisioterapeutas e enfermeiros a Comissários de Bordo que Servem
Comandantes Médicos " ( em publicação ). A SOBRATI posicionou-se oficialmente
contra o ATO MÉDICO. Momentos duros, tristes e luta diária contra o preconceito,
pois de ambos os lados não havia, como ainda não há, união dos trabalhos e
respeito a autonomia profissional. Mas sempre olhamos para a frente e foi quando
lançamos nosso Projeto nacional de Formação de Professores: Um sucesso que gerou
mais de 3000 professores intensivistas em todos os níveis - claro que sempre com
duras críticas de médicos conservadores e velhos conhecidos. Foram mais de 2000
teses e professores por todo o país. No Hospital Santa Cruz de São Paulo, centro
de excelência, passaram mais de 800 profissionais e hoje o Projeto consolidou
com mais de 200 profissionais anualmente no Rio de Janeiro, no Piauí, Paraíba,
Manaus, Alagoas e São Paulo. Portanto a SOBRATI orgUlha-se em ter sempre
respeitado o Fisioterapeuta, sua autonomia, seu trabalho e sua condição de
INTENSIVISTA. Não se deixem enganar, não deixem dinossauros paralisarem a
evolução técnica na UTI, cuidado com profissionais que manipulam a consciência
profissional e colocam a profissão como negociação. Fisioterapia Intensiva é
sempre será SOBRATI, um NINHO DE FISIO-INTENSIVISTAS - Todo mundo sabe disso.
Finalizando, Dr. Ferrari está sendo processado no CREMESP pela AMIB por
ministrar aulas a "Não-Médicos", incluindo enfermeiros e Fisioterapeutas.
( Documentos serão escaneados para comprovação dos fatos acima ).
UM POUCO
DE HISTÓRIA
Resolução de número
43 de 17 de abril de 2002 - Primeiro Projeto Escrito por Dr. Ferrari
2002

O especializando freqüenta todos os
setores do hospital, inclusive a câmara de oxigenioterapia hiperbárica
ESPECIALIZAÇÃO PROFISSIONAL EM TERAPIA INTENSIVA



Dr. Tadine, hoje
vice-presidente e Dr. Ferrari, Futuro Presiente Fundador da SOBRATI ensinando
Fisioterapeutas,
o que motivou o
descredenciamento da Unidade pela AMIB por "falta de Documento" segundo a médica
Mirella de Curitiba
I
CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOTERAPIA INTENSIVA - AGOSTO
2003
http://www.medicinaintensiva.com.br/congresso-brasileiro1.htm

Revista
do COFFITO: 15a edição páginas 37 a 40
2004

Dr. Ferrari e
Dr. getúlio Ollé da Luz - Professores e precursores dos primeiros Cursos no
Brasil - Ao fundo, ex aluno Dr. André Pinto

1o. Livro Nacional
escrito por Diretor da SOBRATI com Prefácio do Presiente Fundador Douglas
Ferrari



Fisioterapia intensiva
Origem: Wikipédia, a
enciclopédia livre.
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A Fisioterapia intensiva é uma especialidade
da fisioterapia cujo objetivo é assistência ao paciente criticamente
enfermo em unidades de terapia intensiva (UTI).
O profissional fisioterapeuta intensivista é
aquele que , entre muitas funções, efetua manutenção da assistência
ventilatória, além de intervenções terapêuticas em pacientes com
diversas disfunções de sistemas orgânicos em UTIs.
A nova proposta de especialidade foi
estabelecida através da resolução de número 43 de 17 de abril de
2002 do COFFITO com designação e primeiro projeto educacional
orientado através do médico intensivista Douglas Ferrari,
presdidente da SOBRATI, com revisão do Conselho Federal de
Fisioterapia e Terapia Ocupacional.
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