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CEARÁ
SOBRAL necessita de 118 Leitos de UTI
Dia a Dia - 07/08/07
A Prefeitura de Sobral, o Estado do Ceará e a União têm que equipar a Santa Casa de Misericórdia com mais 30 leitos de Unidade de Terapia Intensiva. O objetivo é dotar a macrorregião Norte de atendimentos de urgência e emergência eficientes. Hoje, o hospital dispõe de apenas 10 leitos de UTI, para cobrir 61 municípios da zona norte, que têm cerca de um 1 milhão e meio habitantes.
O Programa de Humanização do Pré-Natal, Parto e pós - parto, desenvolvido pelo Ministério da Saúde, prevê a necessidade de um leito de UTI neonatal para mil nascidos vivos. Na macrorregião de Sobral, em 2006, o número de nascidos vivos foi de 28.569 pessoas, o que levaria ao número ideal de 28 leitos de UTI neonatal.
SÃO
PAULO - O HOSPITAL ESTÁ EM OBRAS |
06 de
Agosto de 2007 |
A falta de leitos de Unidade
de Tratamento Intensivo (UTI) no estado é preocupante. Para diminuir a
gravidade do problema no Alto Vale, o Hospital Regional, que atualmente
conta com 13 leitos, iniciou as obras de ampliação do setor, que após a
conclusão vai contar com 20 leitos. As obras começaram no início de julho, e além dos novos sete leitos, vai disponibilizar mais conforto para os funcionários e um ambiente totalmente adequado à resolução conhecida como RDC n° 50, que regulamenta os projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. “A UTI constantemente está 100% ocupada, e com freqüência pacientes têm que ser transferidos para outros hospitais do estado. Às vezes temos que ligar para 15 hospitais para conseguir um leito”, relatou o diretor do Hospital Regional, Fernando Bastos. Segundo o diretor, os novos leitos ainda não vão suprir a escassez existente no estado. “Se tivermos um leito vago, e outro hospital estiver precisando, vamos ter que autorizar a transferência para o nosso, assim como os outros hospitais tem que fazer”, enfatizou Fernando. As obras devem estar concluídas até o final do ano, e os recursos são do próprio hospital, que pretende fazer uma campanha junto ao comércio e indústrias da região para que as obras não sejam interrompidas. Após o término do espaço físico, a instituição vai entrar com um recurso através de um deputado da região para poder equipar os leitos. “Vão ser gastos aproximadamente 120 mil reais em equipamentos para cada leito”, disse Bastos. No total, serão investidos cerca de R$1,5 milhão. A UTI do regional funciona desde que o hospital abriu. No início eram sete leitos, mas em 2001 esse número passou para 13. Além das obras na UTI, recentemente o hospital fez a troca do piso do Centro Cirúrgico, adquiriu um novo aparelho de hemodinâmica, novos monitores de sinais vitais, um carro de anestesia e uma nova autoclave, necessária para a esterilização de materiais. Futuramente estão sendo estudadas mudanças no Pronto Socorro, no Ambulatório, além da instalação de uma área ligada a Oncologia. Novos
leitos de UTI em outros Em Ituporanga, no Hospital Bom Jesus, serão 10 novos leitos, que devem estar concluídos nos próximos 30 dias. Em Ibirama, no Hospital Miguel Couto, também serão 10 leitos, mas por enquanto o projeto ainda não saiu do papel |
CAMPO GRANDE - HU faz desinfecção de UTI e isola
pacientes
01/08/07 Campo Grande News
O HU (Hospital
Universitário) fez nesta terça-feira a desinfecção da UTI e isolou cinco
pacientes para tentar conter o surto de infecção hospitalar. Os pacientes – dois
homens, uma mulher e um bebê – estão contaminados com enterococcus sp. Uma
pessoa não apresenta infecção, mas o exame constatou a “colonização” pela
bactéria. Os pacientes que não apresentaram contaminação voltaram hoje para a
UTI.
Conforme Olcinei Alves de Oliveira, enfermeiro da CCHI (Comisão de Controle
Hospital), a bactéria foi encontrada por meio de estudo, iniciado após a
bactéria ter sido detectada no HR (Hospital Regional) Rosa Pedrossian. Conforme
ele, a bactéria é nova nos hospitais de Campo Grande, mas conhecida desde os
anos 80 no ambiente hospitalar.
Duas pessoas que estavam contaminadas morreram. De acordo com o enfermeiro, como
o quadro de saúde dos pacientes já era grave, não é possível afirmar que as
mortes são decorrentes da contaminação. “A infecção está associada, mas não foi
a causa”. Conforme Oliveira, ao ser encontrado bactéria no exame de uma paciente
do UTI, o hospital adotou medidas de precaução. O paciente é isolado, ou seja,
materiais utilizados com ele não podem entrar em contato com os demais. “O
hospital reforçou a compra de materiais de proteção, como luvas e aventais”,
aponta. Os funcionários receberam informações sobre a bactéria e são orientados
sobre higiene, como lavar as mãos com anti-séptico. A bactéria não é removida
com sabão comum.
Após a limpeza da unidade intensiva e o isolamento dos pacientes, a expectativa
é que não ocorram novos casos. A bactéria, resistente ao antibiótico vancomicina,
pode ser tratada com quatros medicamentos. Contudo, o temor é que o enterococcus
“passe” resistência para uma outra bactéria encontrada em hospitais, o
staphylococcus aureus, tratado apenas com vancomicina.
Hospital de João Pessoa tem 6 leitos não utilizados. |
02/08/07 Pernambuco.com
O
Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, na Paraíba, tem 30 vagas
de leitos e seis vagas de UTI que não estão sendo utilizadas e podem
receber pacientes pernambucanos. A informação foi divulgada na tarde desta
quinta-feira, depois de uma reunião entre os secretários de saúde de
Pernambuco, Jorge Gomes, e da Paraíba, Geraldo Almeida, para discutir
detalhes da parceria entre os dois estados para tentar minimizar as
consequências da crise na saúde em Pernambuco.
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SERGIPE
Faltam leitos de UTI em Sergipe Estão faltando leitos nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) dos hospitais públicos e particulares do estado de Sergipe. São 42 leitos distribuídos em hospitais particulares e mais 24 em hospitais públicos, incluindo Unidades Neonatais e a Coronariana. No hospital João Alves Filho, há uma fila de espera para ser atendido em um leito na UTI. Em uma lista não oficial, há, pelo menos, cinco pessoas à espera de uma vaga na unidade intensiva. Pacientes aguardam com problemas graves no setor de emergência do hospital.
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Emergência, a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e o Centro Cirúrgico do
hospital vão receber melhorias
Para especialistas, grande parte dos problemas do Instituto Doutor José Frota
(IJF) poderia ser resolvida fora do hospital: regulação de ambulância e
pacientes, investimento em unidades de saúde do Interior, controle da
violência. Mesmo a opinião sendo quase unânime, há muito a se fazer também
dentro do hospital. Por isso começou ontem, ainda de forma tímida, reforma no
Frotão orçada em R$ 8,4 milhões.
A maior parte do dinheiro — R$ 7,2 milhões — destina-se à compra de
equipamentos, muitos dos quais já estão em funcionamento no hospital. A idéia
é, com mudanças na Emergência, na Unidade de Terapia Intensivo (UTI) e no
Centro Cirúrgico, o atendimento se humanize e o tempo de espera, de internação
e a moralidade diminuam.
Detalhes sobre a reforma foram apresentados ontem, no hospital, em entrevista
coletiva concedida pela direção da unidade e pelo secretário da Saúde do
Município, Odorico Monteiro, e por representante da empresa que venceu
licitação da obra. A verba é proveniente da Política de Qualificação de
Atenção à Saúde do Sistema Único de Saúde (QualiSUS), sendo que 10% (R$ 480
mil já utilizados) compõem a contrapartida da Prefeitura.
Os trabalhos ainda são muito incipientes, mas a previsão de conclusão é abril
de 2008. A obra está a cargo da Lotil Construções e Incorporações Ltda.
Espera-se minimizar ao máximo os transtornos no hospital. Para isso, o gerente
técnico da empresa, Aureliano Pontes, explica que um elevador será montado por
fora do IJF.
Em cada espaço a ser reformado, a alvenaria será quebrada para permitir o
acesso dos trabalhadores. Nesse ponto, uma parede de madeira será montada para
isolar a área em que os trabalhos estarão sendo feitos. Ontem foi iniciada a
montagem do canteiro de obras. Os trabalhos começarão pela enfermaria, cujos
pacientes já foram transferidos.
Conforme o secretário de Saúde do Município, Odorico Monteiro, a reforma faz
parte de estratégia da Prefeitura para melhorar do setor. Isso inclui reformar
também os Frotinhas da Parangaba, que ganhará outra emergência, de Messejana e
o Hospital Nossa Senhora da Conceição.
Independente das mudanças, o secretário afirma que as melhorias devem abranger
a regulação de pacientes. “Antes de a pessoa chegar ao hospital, o médico que
está enviando já deve ter feito o contato com o hospital que vai receber. Tem
que acabar essa cultura de que qualquer problema leva ao IJF”, ressalta.
Está nos planos da Central de Leitos do Município aplicar aqui modelo usado em
Belo Horizonte (MG), onde os hospitais são obrigados a repassar informações
atualizadas a cada 12 horas sobre os pacientes a espera de leito de UTI.
Quando isso não é feito, automaticamente o paciente passa para uma fila
secundária e, assim, prioriza-se quem está com dados atualizados e em situação
mais grave.
Segundo o diretor geral do Frotão, Wandemberg Rodrigues, a unidade está
trabalhando para que os transtornos sejam mínimos. Inclusive, o remanejamento
da Emergência já foi feito. “Não queremos aumentar o atendimento, mas
melhorar, diminuir as transferências e reforçar o trabalho aqui”, diz.
Wandemberg Rodrigues afirma que hoje haverá reunião com o secretário da Saúde
do Estado, João Ananias, e com secretários de municípios do Interior. A idéia
é reforçar a iniciativa de encaminhamento otimizado para o IJF.
MARTA ARAÚJO
Repórter
ALAGOAS -
23/07/2007
UTI neonatal: defensoria pede mais leitos
A defensoria pública de Arapiraca entrou com uma ação civil pública, contra o
Estado e o município, pedindo aumento de leitos nas UTIs neonatais na cidade. A
superlotação tem sido um problema constante nos hospitais da região. O defensor
público Othoniel Pinheiro argumentou que recursos gastos em outras áreas
poderiam ser aplicados na saúde. Fotos tiradas por ele em visita ao Hospital de
Arapiraca mostram cenas de improviso na UTI neonatal. Segundo Pinheiro, cinco
dias foi o prazo pedido pela defensoria pública para iniciar o processo, mas
quem deve decidir este prazo é a justiça.
Atualmente, e Estado de Alagoas tem 38 leitos de UTIs neonatais – 11 na
maternidade Santa Mônica, 10 no Hospital Universitário, 10 no Hospital Regional
de Arapiraca e 7 no Hospital de Santa Rita, em Palmeira dos Índios –, número
insuficiente para atender à demanda.
(Gazetaweb, com TV Gazeta)
PARANÁ
VITA se consolida com maior número de leitos de UTI do Paraná |
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O
Hospital VITA Batel inaugura nesta quinta-feira (12/07) 12 novos leitos de
UTI especializados em cardiologia, dos quais quatro são equipados para
atendimento individual. Ao oferecer quartos onde o paciente pode ter
privacidade, sem deixar de ser monitorado 24 horas por profissionais de
saúde, o Hospital pretende diminuir o nível de estresse dos pacientes que
precisam de cuidados intensivos e, conseqüentemente, tornar o período de
internação menos traumático e a recuperação mais rápida. |